Ao observar que as mulheres responsáveis pela ordenha quando expostas ao vírus bovino tinham uma versão mais suave da doença, ele recolheu o líquido que saía destas feridas e o passou em cima de arranhões que ele provocou no braço de um garoto de 8 anos de nome Jame Phipps. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida.
A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o garoto ao material. Semanas depois, ao entrar em contato com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização.
Ele realizou novas inoculações em outras crianças, inclusive em seu próprio filho.
Em 1798, seu trabalho foi reconhecido e publicado.
O nome vacina vem do latim vacca, que significa vaca, e foi criado por Jenner.
Vale destacar, porém, que Jenner não foi o primeiro a desenvolver um modo de imunização contra a varíola. Por volta do ano 1000, a medicina tradicional chinesa já utilizava um método que constava em extrair o pus das vesículas em estágio avançado de um doente e inoculá-lo em jovens fortes e sadios. Observava-se que esses indivíduos adquiriam formas brandas da doença e a seguir tornavam-se imunes a ela.
Fonte: adaptado de: http://www.vacinas.org.br/
Bom estudo!
Karine*
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